segunda-feira, julho 26, 2010
Ah a dor,
Essa vadia insistente. Renitente. Perdida.
Em mim.
Por que?
Podia escolher o sádico.
O mal.
O bom.
Mas eu, dor-eu. dor-mim.
Nem de madrugada sossego!
O coração da alma!
A mente da vida!
A dor da perda sem fim!
Que eternidade me falta!
Que dureza esse fim, nos meios, perdi o brilho
o ensejo, a bandeira, o troféu, o qualquer coisa dada
aquele que vence, quando alcança o final
Esse meio maltrata, mas é aqui
Que escolhemos, enfim
qualquer coisa, qualquer medo
qualquer satisfação
que faça do momento
real
mas eterno, só lá.
no final.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
2 comentários:
A velha amiga melancolia que nos acompanha.
Lembrei da época de Três Corações e rabisquei algumas linhas no meu blog.
Abraço amigo!
Momento real...
eterno... só lá...
belos versos
eternamente...
Postar um comentário