quinta-feira, março 11, 2010
Fui, ser.
Lembranças, sonhos, devaneios
Algo não está aqui, eu perdi
Fora a impossibilidade do encontro, me perco
Nas estradas da perdição, talvez haja tato
Nem tanto, mas a fala.
Seria real a cura que se opera;
Espero, pelo tempo e seus juízes
Por ele, que separa o que lhe apraz
Brinca comigo e me faz melhor
Caminho que tanto desconheço em vida
Me faz chorar por ontem, quando
Em outra estrada decidia amar
Em erro, agora, desejo as
Virtudes que faltaram lá, e que
Re-fazem-me-a, vida peregrina, minha sorte
Minha sina, minha tristeza, que agonia...
Essa de errando, errar.
Que alvo difícil, quando tão embriagado caminho
Meu Deus, nunca me permitirás voltar, e
Se voltasse, por mim, não asseguro que
Seja o correto, o acerto, o melhor
Veja com graça, ao menos, o presente que se dá
Se derrama em possibilidades, em vida
Dê-me vida para amar
Amor parar me juntar ao possível
E satisfeito andar
Sempre vou te amar, mas lamento nessa vida
Em minha dificuldades, pouco honrar (a ti, o Outro)
Sou doente, confesso, cura-me
Com amor eterno, e o tempo
Que se vai-indo-já, junto com o vento
Do Espírito, fica-vai-volta em memória
Que tortura tanto, sempre alegra
Quando sei que naquela prima oração, sempre
Fui teu.
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Um comentário:
talvez perder-se em erros e procurarsaídas não ocorra em linha reta, talvez a única reta, que se faz torta, SEJA e pelas maiúsculas entenda-se [ com ele seja, ainda uqe errnate criatura perdida ansiosa por encontros.fecha os olhos e dá a mão a quem sempre esteve,está'o teu lado] ... não sou muito bom pracomentários sobre coisas tã oprofundas e intensas, prefiro mergulhar nelas e e msilêncio falar..mas saiba...tá foda pra caralho!!
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