sexta-feira, setembro 28, 2007

...a grande descoberta ficou por saber que nem tudo é dor.
e que a dor quando é, é; porque é importante.
e eu quando sou, sou onde nao sou o que tento ser.

refleti nessa virada de dia.
um novo amor, encerra o discurso da dor, do imcompreensivel.
da dúvida e dos questionamentos.
entorpecimento.
bobo e tolo.
o mundo é meu, e eu o dou...
porque me é dever amar, com chuva e com frio... e com grande calor.
adeus dor.
e quando for.
obrigado por ser.


segunda-feira, setembro 17, 2007


durante algum tempo eu quis fingir... entao fingi pra mim mesmo que era o super-homem, após algum tempo percebi meu auto-engano, era apenas alguém fingindo, projetando necessidades inexistentes em uma face alegre contorcida.

nesse dia compreendi um pouco sobre mim e sobre a dor.
viver é doer.
sonhar é sofrer.
e estar em qualquer lugar sem amor, é estar morto.
me enterro então em solidão, enquanto não descubro essa arte.
mas ela nao se descobre assim...
pois ela se perdeu de mim e pra longe foi.

ainda finjo, finjo existir.
deveras a morte o acordar de um sonho, me acorde logo.
não a temo.
pq diabos o faria?
ponho meu sapato novo e vou caminhar, até a beira...

as coisas não são como são em mim, no que percebo, hj percebo não é assim.
mas ainda posso fingir.
pois deve ser melhor assim.

oh sanidade que me persegue mesmo quando enlouqueço.
me deixe em paz e em mim longe.
pois perto me torno um torto.
do que nao sei e nao saberei.

oh amigos, peço que perdoem as minhas fraquezas..
mas nao sou daqui.
e hoje mais do que nunca...
sei que jamais saberei de onde fui e serei.